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  Lei n.º 52/2003, de 22 de Agosto
    LEI DE COMBATE AO TERRORISMO

  Versão desactualizada - redacção: Lei n.º 16/2019, de 14 de Fevereiro!  
    Contém as seguintes alterações:     Ver versões do diploma:
   - Lei n.º 16/2019, de 14/02
   - Lei n.º 60/2015, de 24/06
   - Lei n.º 17/2011, de 03/05
   - Lei n.º 25/2008, de 05/06
   - Lei n.º 59/2007, de 04/09
   - Rect. n.º 16/2003, de 29/10
- 9ª versão - a mais recente (Lei n.º 2/2023, de 16/01)
     - 8ª versão (Lei n.º 79/2021, de 24/11)
     - 7ª versão (Lei n.º 16/2019, de 14/02)
     - 6ª versão (Lei n.º 60/2015, de 24/06)
     - 5ª versão (Lei n.º 17/2011, de 03/05)
     - 4ª versão (Lei n.º 25/2008, de 05/06)
     - 3ª versão (Lei n.º 59/2007, de 04/09)
     - 2ª versão (Rect. n.º 16/2003, de 29/10)
     - 1ª versão (Lei n.º 52/2003, de 22/08)
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SUMÁRIO
Lei de combate ao terrorismo (em cumprimento da Decisão Quadro n.º 2002/475/JAI, do Conselho, de 13 de Junho) - décima segunda alteração ao Código de Processo Penal e décima quarta alteração ao Código Penal
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  Artigo 5.º-A
Financiamento do terrorismo
1 - Quem, por quaisquer meios, direta ou indiretamente, fornecer, recolher ou detiver fundos ou bens de qualquer tipo, bem como produtos ou direitos suscetíveis de ser transformados em fundos, com a intenção de serem utilizados ou sabendo que podem ser utilizados, total ou parcialmente, no planeamento, na preparação ou para a prática das infrações previstas no n.º 1 do artigo 2.º, quer com a intenção nele referida quer com a intenção referida no n.º 1 do artigo 3.º, bem como nos n.os 3, 6, 7, 10, 11 e 12 do artigo 4.º, é punido com pena de prisão de 8 a 15 anos.
2 - Para que um ato constitua a infração prevista no número anterior não é necessário que os fundos provenham de terceiros, nem que tenham sido entregues a quem se destinam, ou que tenham sido ou se destinem a ser efetivamente utilizados para cometer os factos nele previstos, bastando que o agente tenha consciência de que se destinam a organizações terroristas ou a terroristas individuais.
3 - A pena é especialmente atenuada ou não tem lugar a punição, se o agente voluntariamente abandonar a sua actividade, afastar ou fizer diminuir consideravelmente o perigo por ele provocado ou auxiliar concretamente na recolha de provas decisivas para a identificação ou a captura de outros responsáveis.
  Contém as alterações dos seguintes diplomas:
   - Lei n.º 60/2015, de 24/06
   - Lei n.º 16/2019, de 14/02
  Consultar versões anteriores deste artigo:
   -1ª versão: Lei n.º 25/2008, de 05/06
   -2ª versão: Lei n.º 60/2015, de 24/06

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